Goldenergy eleita Great Place to Work pelo 4º ano

Goldenergy eleita Great Place to Work pelo 4º ano
A Goldenergy celebra mais uma conquista que reforça o seu compromisso com um
ambiente de trabalho inspirador e de excelência.
Pelo quarto ano consecutivo, a empresa foi distinguida com o prestigiado selo Great Place
to Work, certificando o seu esforço contínuo em proporcionar um local de trabalho de
confiança e motivação.Este reconhecimento reflete a dedicação da Goldenergy à sua equipa, composta por profissionais de diferentes gerações e experiências.
Atualmente, os colaboradores com 6 a 10 anos representam 29% da equipa, enquanto 25%
possuem entre 2 a 5 anos de casa.
Além disso, 97% dos funcionários elogiam a hospitalidade da empresa, 96% reconhecem a
sua forte imagem institucional, e 98% consideram a justiça um valor essencial na cultura da empresa.
Continue a ler para saber mais sobre o que faz da Goldenergy um Great Place to Work e
porque porque vale a pena juntar-se a esta equipa que promove boas energias.
O que é o selo Great Place to Work
O Great Place to Work® Certification™ é um dos reconhecimentos mais prestigiados para
empresas que pretendem ser identificadas como um excelente local para trabalhar.
Baseia-se inteiramente no feedback dos colaboradores, medindo como experienciam
diariamente um ambiente de confiança, respeito, credibilidade e camaradagem.
De acordo com uma investigação da Great Place to Work, os candidatos têm 4,5 vezes mais
probabilidades de encontrar um ótimo líder numa empresa certificada.
Além disso, os trabalhadores de empresas certificadas têm 93% mais probabilidade de se
sentirem motivados para ir trabalhar e são duas vezes mais propensos a receberem uma
remuneração justa, a terem oportunidades equitativas de promoção, entre outros.
Para a Goldenergy, esta certificação é um reconhecimento externo e interno de que os seus
esforços para criar um ambiente de trabalho saudável, inclusivo e motivador estão no caminho certo.
Goldenergy investe num excelente ambiente de trabalho
A Goldenergy acredita que o sucesso começa com as pessoas. É por isso que esta empresa
promove um ambiente de trabalho que valoriza a criatividade, o crescimento e o bem-estar.
Criar um local onde os colaboradores se sintam confiantes, reconhecidos e inspirados é
fundamental.Não se trata apenas de produtividade, mas de construir relações profissionais
baseadas em confiança mútua. Estes valores são o motor do crescimento contínuo.
Valores que definem a Goldenergy

Os valores da Goldenergy refletem-se em ações que promovem a inclusão, o respeito e a
motivação.
A Goldenergy trabalha para que os seus colaboradores se sintam parte de algo maior, num
ambiente que inspira confiança e camaradagem.
Se quiser fazer parte da equipa Goldenergy, consulte as vagas disponíveis no site da
empresa e descubra como pode contribuir para esta missão.
Adira às boas energias da Goldenergy
A Goldenergy acredita que as boas energias vão além da eletricidade 100% verde ou dos
painéis solares.
Estão presentes também no serviço humanizado para cada um dos seus mais de 600 mil clientes.
Quer experimentar? Basta ligar para 808 205 005 ou 259 348 634 e conversar com um dos desta comercializadora amiga do ambiente.
A equipa Goldenergy está sempre pronta para ajudar e mostrar como é fácil aderir a uma energia mais sustentável e acessível.

Faça parte de um futuro mais verde e responsável. Experimente as boas energias da
Goldenergy e ajude a construir um mundo melhor, uma escolha sustentável de cada vez!

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PRESÉPIO: O BERÇO DE HUMANIDADE E SÍMBOLO UNIVERSAL DE PAZ

PRESÉPIO: O BERÇO DE HUMANIDADE E SÍMBOLO UNIVERSAL DE PAZ

. Belém o Ponto de Encontro de Oriente e Ocidente

O Natal, simbolizado pelo presépio de Belém, revela-se como ponto que rasga fronteiras, como o ponto de encontro entre o Oriente e o Ocidente, um espaço onde cada pessoa é convidada a iniciar uma caminhada conjunta rumo a uma cultura de paz. Na narrativa do presépio, as contradições humanas encontram-se integradas, revelando a união entre matéria e espírito, entre o divino e o humano e a necessidade de Ocidente e Oriente se encontrarem num espírito inclusivo…

Num presépio simples, que acolhe humanos e animais, Jesus manifesta a vontade do Pai de habitar nos corações, não no vazio ou num lugar distante…

O Natal inaugura uma história inclusiva, que acolhe todas as narrativas e as coloca em relação, sem exclusões. O nascimento de Jesus em Belém, uma cidade rica em simbolismo para os judeus, e um sinal também para toda a humanidade, transforma o presépio numa casa universal…

É como se todos passássemos a ouvir o nosso próprio canto na voz dos passarinhos ou víssemos as cores das flores como parte de nós, debaixo do mesmo arco-íris com espírito de sintonia.

No presépio, Jesus faz parte do mundo sem ser idêntico a ele…

As aparentes contradições da vida onde nos perdemos no nosso dia-a-dia – o divino e o humano, a matéria e o espírito – são reconciliadas no presépio…

No presépio, Deus manifesta-se em Jesus Cristo, mas esconde-se no mundo para dar aos seres humanos a possibilidade de se definirem…

O presépio simboliza esse novo mundo, onde o divino se revela no humano e a criação se plasma em harmonia. Jesus, o protótipo da humanidade e da criação, une o divino e o humano numa síntese perfeita. O presépio é o berço da humanidade, onde a diversidade e as contradições convivem em liberdade e paz.

A presença dos reis magos – representantes de diferentes regiões e mundividências – reforça essa visão universal do presépio…

O pensamento do Extremo Oriente, desprovido de entidades sobrenaturais, encara a vida como uma mera caminhada…

O Ocidente, pelo contrário, busca transcender a imanência cíclica da vida, procurando dar-lhe um sentido linear, com princípio e fim, considerando o mundo também sua casa. No gesto dos reis magos, emerge um espaço de diálogo entre essas duas visões: a vida como caminhada e a vida com uma meta (com princípio e fim) …

Eles encontram ali, de maneira antecipada, a realidade e o sentido do mundo, compreendendo que a cultura é o campo onde o espírito lavra para unir as diferenças num solo comum…

No presépio, a história linear do Ocidente e a fluidez cíclica do Oriente encontram um ponto de convergência, simbolizando a criação de um novo espaço onde a diversidade não é rejeitada, mas integrada.

Neste contexto de Natal e de Presépio, o mundo criado torna-se o verdadeiro templo de Deus e do humano, um espaço sagrado onde tudo o que foi criado encontra o seu lugar e o seu sentido. O presépio, símbolo do Natal, revela-se como a morada onde matéria e espírito, razão e fé, se reconciliam numa cultura de paz e pertença.

Natal encontra-se por realizar enquanto a maldade humana continuar a afirmar-se, do homem contra o homem,  através de uma cultura da guerra afirmada contra a cultura da paz que permanece ainda reservada ao foro privado-individual.

* António da Cunha Duarte Justo, Colunista e Correspondente na Alemanha

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CIM Beira Baixa entrega equipamentos informáticos às Bibliotecas

CIM Beira Baixa entrega equipamentos informáticos às Bibliotecas

A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa entregou 72 equipamentos informáticos
a sete Bibliotecas da Rede Intermunicipal de Bibliotecas Públicas.

Esta entrega foi feita ao abrigo do financiamento do Plano de Recuperação e
Resiliência, que tem como objetivo modernizar a infraestrutura tecnológica dos
equipamentos culturais públicos e promover a transição digital. Vai beneficiar as
Bibliotecas de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-Nova,
Sertã ,Vila de Rei e Vila Velha de Ródão.

Além destes equipamentos, está já contratualizado um catálogo integrado, que
agrega as Bibliotecas da Rede Intermunicipal.

O financiamento total do Plano de Recuperação e Resiliência para a Rede de
Bibliotecas da Beira Baixa é de 134 mil euros, no seguimento do contrato assinado a
20 de novembro de 2023 entre a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa e o
Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais.

Esta medida surge de uma Orientação Técnica do Plano de Recuperação e
Resiliência de setembro de 2022, destinada à aquisição de equipamentos
informáticos, bibliotecas itinerantes online e sistemas de informação e catálogos
integrados, para 239 bibliotecas públicas.

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Região da Beira Baixa prepara Natal solidário

São evidentes os esforços das autarquias da região da Beira Baixa ( e de outras regiões )para dar um sentido sóbrio à época, colorindo as ruas de enfeites lindos e acolhedores.

É o que faz sentido neste momento tão grave do  mundo onde pontuam guerras sem fim que ameaçam prolongar-se e, até, propagarem-se a outras regiões, mesmo ao mundo.

Num país tão pequeno e pobre onde pelo menos cerca de 14 000 pessoas são sem abrigo,

milhares vivem só e sem apoios, era necessário acentuar ainda mais o esforço de solidariedade.

Muitos sem abrigo, são trabalhadores normais, mas, o salário não permite pagar um quarto, menos ainda uma casa…dado que devia envergonhar governantes.

Assim, e em nome da região a CIMBB saúda todos e deseja FESTAS TRANQUILAS.

PF

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OCIDENTE LEGITIMA NO GOVERNO DA SÍRIA O AL-QAEDA QUE ANTES COMBATIA

O OCIDENTE LEGITIMA NO GOVERNO DA SÍRIA O AL-QAEDA QUE ANTES COMBATIA

. Os beneficiados directos do novo regime serão a Turquia e Israel

Na Síria há festa para os muçulmanos sunitas radicais, pesadelo para os cristãos sírios e grande incerteza para grupos étnicos como os Curdos.

Síria cai nas mãos do jihadismo com Abu Mohammed Al Golani, o novo líder máximo do país. O designado responsável pela justiça já disse que quer depor todas as juízas do país…

Mais de dois milhões de sírios vivem na Europa com o estatuto de refugiados…

Em 2011 (início da guerra civil na Síria, sob os auspícios eufemistas da Primavera Árabe), havia na Síria 1,5 milhões de cristãos (10% da população). Hoje, este número ronda os 300.000!…

Os políticos ocidentais e os media apressam-se a lançar foguetes com a chegada dos grupos extremistas ao poder para que o povo se distraia a correr atrás das canas.

A dor e a justiça não interessam às potências, chamem-se elas OTAN ou Rússia, que usam da estratégia das insurreições e das guerras para afirmarem os seus interesses económicos e estratégicos nas várias regiões do globo.  A Síria encontra-se à disposição de interesses estranhos a ela e o “Ocidente” interessado apenas na expansão económica e política ignora o baluarte que é o Islão que, como o regime chinês, a longo prazo, consegue afirmar-se a custo da erosão democrática ocidental.

Seria de lembrar: O islão é uma política sob a forma de religião. Ele teve o histórico mérito de se tornar a alma árabe dando-lhe corpo ao unir as tribos árabes em “nação”. Ele teve a inteligência de unir o espírito agressivo do deserto à vivência das miragens que o próprio solo condiciona e assim se criou o melhor espelho dessa miragem no islão. A imensidão árida do deserto amplia o desejo humano de a vencer não deixando lugar para almas macias.  Este espírito concretizou-se no islão no seu caracter agressivo de maneira especial expresso nos grupos jihadistas que acantonados no meio do povo recebem caracter e legitimação democrática. A identificação do poder político com o religioso confere aos povos muçulmanos um tom democrático inerente ao sistema e como tal o sistema islâmico, afirma-se com mais sustentabilidade do que as nossas democracias liberais, que, a-religiosas ou demolidoras do cristianismo fazem da economia a sua transcendência comum e as torna frágeis porque só condicionadas ao bem-estar económico. …

Um outro capítulo é a religiosidade inocente de muçulmanos devotos que compensam com a sua feminilidade religiosa a masculinidade agressiva do seu sistema e líderes.

Aos cristãos espera-lhes a mesma sorte que no Iraque! O líder de origem árabe, e como tal, fruto da dureza do deserto não tem nada a ver com uma Síria multicultural…

A coligação dos líderes islâmicos suportará as outras etnias enquanto não tiverem poder suficiente nas mãos para poderem instalar a teocracia muçulmana…

Permanece como único instrumento moderador do novo regime a sua dependência económica e de armas das potências estrangeiras presentes na região.

António da Cunha Duarte Justo

Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9641

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MUDAM-SE OS TEMPOS MUDAM-SE OS INTERESSES MUDAM-SE AS PALAVRAS – DE TERRORISTAS PARA REBELDES

Aos grupos Al-Qaeda, ISIS, ES, etc. e seus membros era costume, entre nós, dar-lhes o nome de terroristas e agora que líderes desses grupos conseguiram derrubar o regime da Síria, os políticos europeus e os jornais passaram a dar-lhes o eufemístico nome “Coligação dos Rebeldes”! Deste modo são indiretamente legitimados e reconhecidos.

Em tempos de política oportunista e hipócrita o conceito “terrorista” é camuflado sob a designação de “rebelde” servindo assim de Leitmotiv (“motivo condutor”) para manter os interesses geoestratégicos e económicos como orientação para o pensar comum!

No que precipitadamente está a acontecer na Síria resta ainda uma pequena esperança de os novos líderes políticos islamistas se comportarem com moderação porque, caso contrário, Israel, EUA, Irão, Turquia, etc. poderiam entrar em guerra mais declarada, o que não conviria às milícias sunitas.

Doutro modo, ai dos cristãos sírios e de outros grupos étnicos! Seriam colocados na linha de fogo!

* António da Cunha Duarte Justo, Colunista e Correspondente na Alemanha

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CIM Beira Baixa com Orçamento de 5,2 milhões de euros para 2025

CIM Beira Baixa com Orçamento de 5,2 milhões de euros para 2025

A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa terá, para 2025, um Orçamento de
5.275.104 de euros. O Orçamento foi aprovado por unanimidade na sessão da
Assembleia Intermunicipal, realizada em 9 de dezembro, na sede da CIM, no Edifício
dos Emblemas, em Castelo Branco.

O Orçamento para 2025 permite condições para trabalhar a consolidação estrutural
interna e externa da CIM Beira Baixa, mantendo um rumo de crescimento e
afirmação, que assegura a concretização das competências intermunicipais,
decorrentes da dinâmica de transferência por parte do Estado e dos Municípios, bem
como maximizar o aproveitamento das oportunidades criadas pelos financiamentos
da União Europeia e do Estado, e pelas iniciativas dos Municípios de Castelo
Branco, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e
Vila Velha de Ródão, que constituem a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa.

A receita da CIM é proveniente das:
 transferências dos oito Municípios associados (por via de quotas e
comparticipações em projetos intermunicipais);
 das transferências do Orçamento do Estado [Direção Geral das Autarquias
Locais; Direção Geral das Finanças e do Tesouro (encargos com passes
gratuitos para jovens estudantes); Instituto da Mobilidade e dos Transportes
(financiamento regular atribuído às Autoridades de Transportes); Fundo
Ambiental (compensações e financiamento do Programa Incentiva+TP;
financiamento dos Gabinetes Técnicos Florestais Intermunicipais e das
Brigadas de Sapadores Florestais];
 das transferências da União Europeia, referentes aos projetos cofinanciados
pelos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento.

A Despesa incluída no Orçamento destina-se a financiar a estrutura técnica,
administrativa e operacional da CIM Beira Baixa, responsável pela execução de
todas as tarefas e atividades que se preveem desenvolver ao longo do ano, e a
executar os projetos aprovados no âmbito do Portugal 2030 e noutras fontes de
financiamento comunitário [p.e. Interreg VI-A Espanha-Portugal (POCTEP) e Horizon
Europe].

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Trabalhadores sem abrigo aumentam em Lisboa

Trabalham, têm um rendimento mensal, mas vivem na rua: fenómeno está a aumentar em Lisboa

No Convento do Grilo, ultimam-se os preparativos para a abertura do Centro de Alojamento Temporário
Foto Expresso com a devida vénia -No Convento do Grilo, ultimam-se os preparativos para a abertura do Centro de Alojamento Temporário

Sem-abrigo duplicam no país em cinco anos. Santa Casa cria alojamento temporário no Convento do Grilo para recém-chegados à rua.

Têm um rendimento mensal, trabalham ou estão a fazer uma formação paga, mas nem assim conseguem assegurar a renda de uma casa ou sequer de um quarto em Lisboa, a cidade que constava da última morada que tiveram antes de irem viver ao relento, ou numa tenda, ou numa construção devoluta.

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Início da execução do Portugal 2030 da CIMBB

Início da execução do Portugal 2030 e concessão do serviço
público de transporte entre as Opções do Plano da CIM Beira Baixa 2025

O início da execução efetiva do Contrato de Desenvolvimento e Coesão Territorial
Beira Baixa 2030, o início da operacionalização do Instrumento Territorial Integrado
temático do Pinhal Interior (ambos no âmbito do Portugal 2030), e o início da
concessão do serviço público de transporte de passageiros no território da Beira
Baixa são as três prioridades das Opções do Plano da Comunidade Intermunicipal
da Beira Baixa para 2025. O documento foi apresentado em Assembleia
Intermunicipal, no dia 9 de dezembro, tendo merecido a aprovação por unanimidade.

O Contrato de Desenvolvimento e Coesão Territorial Beira Baixa 2030 foi
celebrado em março de 2024 com a Autoridade de Gestão do Programa Regional
Centro 2021-2027 (CENTRO 2030), e define os termos e condições do
financiamento do Plano de Ação do Investimento Territorial Integrado (ITI) CIM Beira
Baixa 2030, com uma dotação global de Fundo que totaliza 58.572.411,01 euros.

A Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial (EIDT) Beira Baixa 2030, e o
respetivo Plano de Ação pretendem dar resposta aos desafios da região,
preparando-a para as transformações e dinâmicas em curso – as transições
demográfica, climática, energética, ecológica, digital e no mercado de trabalho –
com o propósito de a tornar mais resiliente, mais inclusiva e mais competitiva.

Quanto ao Instrumento Territorial Integrado temático do Pinhal Interior,
este tem uma dotação total de 45 milhões de euros, sendo que a CIM Beira
Baixa integra a Intervenção Integrada de Base Territorial (IIBT) – que abrange, no território da Comunidade, os Municípios de Oleiros, Sertã,
Proença-a-Nova e Vila de Rei, e as freguesias de Almacedea, Santo André
das Tojeiras, São Vicente da Beira e Sarzedas, do Concelho de Castelo Branco,
e freguesias de Fratel, Sarnadas do Ródão e Vila Velha de Ródão,  deste último concelho – e participa na respetiva Comissão Executiva.

A concessão do serviço público de transporte de passageiros no território da
Beira Baixa é resultante do Concurso Público Internacional, lançado em junho de
2023, sendo que a CIM Beira Baixa, enquanto Autoridade de Transportes, exercerá
as suas competências e atribuições na gestão dos transportes públicos de
passageiros, Intermunicipais (nos Municípios que compõem a Comunidade) e
Municipais, em quatro desses Municípios: Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-
Nova e Vila Velha de Ródão.

As Opções do Plano da CIM Beira Baixa para 2025 desenvolvem-se em três
dimensões:
1. Gestão e operacionalização das competências e atribuições, próprias e
delegadas;
2. Planeamento estratégico e operacional;
3. Articulação e cooperação institucional supramunicipal, regional e
transfronteiriça.

Para além do acompanhamento daquelas três prioridades, outras atividades estão
contempladas nas Opções do Plano da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa
para 2025, tais como:

 Atividades dos Sapadores Florestais, que passam pela coordenação de
duas Brigadas (29 Sapadores Florestais e um Técnico Superior
Coordenador), com seis equipas de sapadores florestais que realizam
trabalhos de serviço público para o ICNF, I.P., quer de silvicultura preventiva,
quer de vigilância e rescaldo de fogos rurais, e de serviço normal para os
oito Municípios;

 Implementação e suporte ao funcionamento das plataformas colaborativas
intermunicipais, que promovem práticas de trabalho em rede: Rede Social

Intermunicipal da Beira Baixa; Rede Intermunicipal de Bibliotecas Públicas da
Beira Baixa; Rede Intermunicipal de Sistemas e Tecnologias de Informação &
Cibersegurança.

 Acompanhamento do processo de integração do edifício da antiga Colónia
Balnear da Areia Branca (no Município da Lourinhã), no Programa REVIVE,
em articulação com o Turismo de Portugal, I.P.;

 Conclusão dos procedimentos tendentes à recuperação do edifício da antiga
Colónia de Média Altitude da Serra da Gardunha, em Louriçal do Campo, no
Município de Castelo Branco;

 Manutenção do sistema de videovigilância florestal CICLOPE (11 torres de
vigilância e aquisição de dados e um centros de controlo e gestão), instalado
pela CIM Beira Baixa;

 Acompanhamento dos projetos municipais para o reforço do parque público
de habitação a custos acessíveis na Beira Baixa (Castelo Branco, Idanha-a-
Nova, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão), financiados no PRR,
em articulação com o IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação
Urbana, I.P., no âmbito do Protocolo de Cooperação celebrado em 22 de
dezembro de 2023;

 Acompanhamento e gestão dos oito projetos municipais no âmbito do
“Programa RecolhaBio – Apoio à implementação de projetos de recolha
seletiva de biorresíduos”, financiado pelo Fundo Ambiental (100%).

As Opções do Plano e o Orçamento para 2025 visam conferir à CIM Beira Baixa as
condições que lhe permitam concretizar plenamente a sua missão, nos planos
institucional e organizacional, enquanto plataforma agregadora dos municípios
integrantes e organismo intermédio da administração pública, com o desígnio de

servir a comunidade da Beira Baixa e cuidar do seu território, contribuindo para o
desenvolvimento de Portugal.

Sobre a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa
A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa é uma associação de âmbito territorial que visa a realização dos
interesses comuns aos Municípios que a integram, designadamente pela promoção do desenvolvimento social,
económico e cultural, que reforça a identidade do território e o sentimento de pertença da sua comunidade.
O âmbito geográfico da CIM Beira Baixa compreende os Municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Oleiros, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão.
Para mais informações contactar:
Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa
E-mail: comunicacao@cimbb.pt | Tel.: 272 342 540 (chamada para rede fixa nacional)

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Damasco caiu às mãos dos rebeldes

“A cidade de Damasco foi libertada e o tirano Bashar al-Assad foi derrubado”
Sírios celebram nas ruas da capital e de outras cidades e milhares são libertados das prisões. Coligação de rebeldes diz que vai transferir o poder para um governo transitório.

Quem são estes rebeldes? Que apoios conseguiram?

A Rússia, um dos apoiantes da Síria abriu mãos deste regime caduco ?

E o Irão?

“Depois de 50 anos de opressão sob o poder do [partido] Baas, e 13 anos de crimes, de tirania e de deslocações [forçadas] (…) anunciamos hoje o fim deste período negro e o início de uma nova era para a Síria”, acrescentou.

Ao mesmo tempo, a coligação pediu aos sírios deslocados no estrangeiro que regressem à “Síria livre”.

Por seu lado, o primeiro-ministro sírio disse estar pronto “para cooperar” com “a nova liderança” escolhida pelo povo, precisando que ia estar esta manhã (hora local) na sede do governo para qualquer procedimento “de passagem” do poder.

“Este país pode ser um país normal, [pode] construir boas relações com os vizinhos e o mundo (…) mas esta questão caberá à liderança que o povo sírio escolher. Estamos prontos a cooperar” de todas as formas possíveis, indicou Mohamed al-Jalali, num vídeo publicado na rede social Facebook.

Festa nas ruas

Tiros de celebração e invocações religiosas ouviram-se nos altifalantes das mesquitas, em Damasco, que ainda a recuperar da notícia da “fuga” do Presidente Bashar al-Assad, acordou na madrugada de domingo sob o controlo dos rebeldes.

Segundo testemunhas contactadas pela AFP, várias dezenas de pessoas reuniram-se na Praça Umayyad, no centro de Damasco, para celebrar a queda do clã Assad, no poder há mais de meio século, num país dilacerado por uma mortífera guerra civil desde 2011.

Em desenvolvimento.

PF

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G 3 símbolo nacional

Foi “namorada” em África, fez o 25 de Abril, é “saudosa”: G3, um “símbolo nacional”

Foi “namorada” em África, fez o 25 de Abril, é “saudosa”: G3, um “símbolo nacional”

Um novo livro procura traçar a história, mais afectiva do que tecnológica, entre a mais popular arma portuguesa, os operários que a fabricaram e os soldados por quem passou. Até lhe dedicaram versos.

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Grupo de soldados na Guiné, cada um com a sua G3
Foto de Alfredo Graça com a devida vénia
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Fabrico de invólucros de munição na Fábrica de Braço de Prata, em Lisboa Arquivo idD
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Comandos na República Centro-Africana, em 2017, com uma G3 modificada, foto de Bryan Ferreira com a devida vénia
* Com o pÚBLICO E COM A DEVIDA VÉNIA

 

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