EDITORIAL
As Eleições de Novembro nos EUA importam a todas as Democracias ocidentais e, evidentemente aos americanos que correm sérios riscos com a possível eleição de alguém tão mau como Donald T.
Como foi possível a ascensão de homens tão mal formados e tão perigosos como estes Donald T., Bolsonaro e alguns que polulam na Europa, é caso de estudo profundo e urgente.
As redes sociais não explicam tudo, mas são factor importante, o desinvestimento na Escola, na Cultura fizeram quase o resto, faltando anotar a falta de coragem das Democracias que para não ferirem a “liberdade…” deram armas aos seus inimigos, casos de Portugal, Holanda, Itália, Hungria, etc.
Voltando ao início e às Eleições americanas, é evidente que Joe Biden não tem já hoje capacidade para liderar a maior democracia do mundo, muito menos terá em hipotético novo mandato de resultado imprevisível.
Como superar pelos Democratas esta situação está em processo acelerado de resolução, o tempo escasseia, é mesmo já muito tarde, restando a possibilidade de lançar um(a) candidato(a) muito forte, cultural e profissionalmente capacitada.
Michelle Obama é de quem falamos.
Mulher não dependente, antes de ser primeira dama era administradora do Hospital de Chicago e teve o privilégio de estar na Casa Branca com o marido o grande presidente Barak Obama.
Reúne inúmeros factores civilizacionais capazes de derrotar o bronco que terá de enfrentar.
Terão os Democratas americanos a lucidez para a lançar na corrida?
É o que desejamos.
Paulino Fernandes
Director