Centro Cultural Raiano adere à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

Idanha-a-Nova

Centro Cultural Raiano adere à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea

O Centro Cultural Raiano (CCR), em Idanha-a-Nova, acaba de aderir à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC).

Trata-se de uma plataforma de referência na dinamização da arte contemporânea portuguesa, que congrega as diversas instituições dispersas no país atuantes neste domínio, promovendo o desenvolvimento socioeconómico dos territórios, a coesão territorial, a correção de assimetrias e a mobilidade de públicos.

A candidatura apresentada pelo Município de Idanha-a-Nova, relativa ao CCR, foi aprovada por despacho do Ministro da Cultura, após parecer favorável dos serviços da Direção-Geral das Artes (DGArtes).

Na apreciação à candidatura é destacado que o CCR “tem na sua missão a promoção de atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea, assegurando um acesso público regular, atividades de mediação de públicos e uma programação cultural própria”.

Neste sentido, a DGArtes manifestou ao Município de Idanha-a-Nova o seu apreço pela adesão do CCR à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, “neste importante e decisivo momento de concretização de uma política pública no domínio da cultura e das artes, que se pretende que tenha um impacto estruturante em todo o território nacional”.

A RPAC vem ampliar o acesso e a divulgação nacional e internacional da arte contemporânea portuguesa, conferindo-lhe centralidade, capacitando os seus agentes, promovendo o trabalho em rede, reforçando a sua visibilidade pública e contribuindo para o incremento de práticas de descentralização.

A RPAC tem ainda um papel na valorização de boas práticas das entidades que a integram, dado que na definição dos critérios de adesão a esta rede são valorizados requisitos específicos no sentido de fomentar uma atividade continuada com programação regular, priorizar o estabelecimento de relações laborais estáveis (em alinhamento com a regulamentação do estatuto dos profissionais da área da cultura) e garantir ao público, artistas e técnicos as condições de acessibilidade física, social e intelectual, bem como os princípios da igualdade em todas as suas dimensões, da diversidade e da inclusão na fruição e participação culturais.

Esta é mais uma rede para o CCR e para Idanha, a par da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e da Rede de Cidades Criativas da UNESCO, na área da Música, entre outras.

Sobre Jornal de Oleiros

Nascemos em 25 de Setembro de 2009. Lutamos arduamente pela defesa do interior, o apoio às famílias e a inclusão social. Batemo-nos pela liberdade e independência face a qualquer poder. Somos senhores da nossa opinião.
Esta entrada foi publicada em Destaques, Idanha-a-Nova com as tags , , , . ligação permanente.