Uma notícia muito triste: Faleceu o Amigo Augusto da Silva Fernandes. Funeral foi às 17 horas

Em actualização:

Após a missa às 17 horas o enorme cortejo encaminhou-se para a última morada do Augusto. Não sei se faltava alguém de Oleiros, das freguesias, etc.

Em minha opinião, estava toda a gente, Instituições que abriam o cortejo.

Todos.

Simplesmente impressionante.

Seguramente estará bem lá no Paraíso. Merece.

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O Nosso jornal continua a receber mensagens para o Amigo Augusto da Silva Fernandes. É uma enorme Honra. Ver abaixo.

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PERDER UM AMIGO

Perder um amigo é perder um pedaço muito valioso das nossas vidas, é algo que nos mergulha nos abismos escuros da tristeza e nos conduz a um estado de espírito que não consigo traduzir em palavras.

O Augusto, o Augustito, como lhe chamavam quando, há quase 35 anos me falaram dele pela primeira vez, é um amigo. É, porque será impossível esquecê-lo. Foi, fisicamente,  para longe de nós, porque os caminhos da nossa existência assim o destinaram, mas ficará para sempre nos corações daqueles que tivemos a sorte de o ter como amigo, e lembrá-lo-emos sempre com um sorriso nos nossos corações.

Descansa em paz Augusto.

Até à eternidade

António Manuel

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Fomos surpreendidos  pelo falecimento do Amigo Augusto da Silva Fernandes.

Desde já a saudade das belas fotos com que regularmente nos surpreendia, fruto de uma paixão, mas com uma qualidade inigualável.

O Augusto Fernandes deixa-nos com apenas 60 anos…

Ligado à indústria resineira, brilhou a alto nível na Associação de Produtores Florestais, guindando esta instituição a padrões de qualidade e exigência extraordinários.

Vários Amigos do Jornal de Oleiros vão contribuir para que esta agora breve notícia possa ser um retrato fiel deste grande Homem.

À Sra Da Lígia, à Inês Cartier e a todos os Familiares os nossos sentidos pêsames.

Director

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Mensagem que o Jornal de Oleiros recebeu e com gosto dá à estampa:

Soube há pouco da trágica notícia: o Augusto morreu.
É nestes momentos que nos apercebemos da ténue linha que separa a vida e a morte, mas é também  pensando nisso que aprendemos a valorizar o passado e o presente.
Tenho do Augusto gratas recordações: as férias em Espanha, as inúmeras pescarias, as lagaradas que ele tanto gostava de organizar mas, sobretudo, a certeza de uma amizade sincera e desinteressada de que tantas vezes deu provas.
Dói-nos a alma quando nos separamos de alguém de quem gostamos.
Com a morte de um amigo, morre um pouco de nós também.
Voltar a Oleiros e não te encontrar vai ser difícil Augusto, mas se recordar é viver, estou certo que vais continuar entre nós.
Até sempre Amigo ! “´
Luís Matos
Amadora, 21 de Outubro de 2010 – 20:30

 

 

 

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