A nossa visão para 2024

A nossa visão e expectativas, apontam para um ano difícil, tumultuoso, com acontecimentos diversos. Comecemos pelas guerras em curso que devem terminar ao longo do ano, não sem que antes tenham agravamentos. A Federação Russa liderada por Putin beneficiará seguramente de uma Europa cansada e fortemente endividada e de os EUA a braços com o possível regresso de Trump suspender a regularidade do envio de dinheiro e armas. Zelensky, praticamente abandonado à sua sorte, ou à sorte que procurou, cederá na mesa de negociações os territórios russófilos e irá embora, ainda não se sabe para onde. Com a sua persistência na guerra e no belicismo da NATO, deixa o ocidente depauperado.

Ao invés, na faixa de Gaza, Nataniau vai acelerar a guerra até ao limite do não confronto com o Irão e beneficiará de diferentes leituras na região para consolidar as suas políticas internas, ao invés do que é expectável actualmente.

Em Portugal, as Eleições de Março devem colocar o PS justamente a liderar o novo governo e Pedro Nuno Santos terá a oportunidade de liderar como deseja e concretizar acções como o aeroporto novo enquanto o PSD voltará a procurar um líder (dizem-me que já o está a procurar).

Resta a incógnita maior e mais perigosa: Quererá já este ano a China anexar Taiwan?

Talvez ainda não e isso é uma esperança para o mundo.

 

Paulino Fernandes

Director

Foto de destaque: Com a devida vénia ao ABC do Reino de Espanha

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