A CIMEIRA 2022 DO G 7 EM TEMPO DE VIRAGENS
A 48ª Cimeira do G7 realiza-se de 26 a 28 de Junho de 2022 no Castelo de Elmau, Alemanha.
O grupo é constituído pelas 7 potências ocidentais: Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos da América.
Da agenda de trabalhos consta a reordenação do mundo após a invasão russa da Ucrânia; Apoio da Ucrânia militarmente, humanitária e financeiramente; a protecção climática: implementação do acordo de Paris de protecção climática; o reforço da democracia contra os Estados autoritários da China e da Rússia.
O chanceler alemão Scholz convidou também os países não alinhados Indonésia, Senegal, Argentina, África do Sul e Índia para a cimeira do G7, a fim de precaver que estes países não sejam abraçados pela China e Rússia…
Na recepção, da conversa entre Scholz e Biden, este afirma a sua coesão com a Alemanha, principalmente nas questões relativas à Ucrânia! Os países do G7 anunciarão a proibição de importação de ouro russo…
A viragem energética com Ângela Merkel
A viragem nas relações políticas e económicas (Oriente e Ocidente) com Putin
O ponto da viragem na política económico-militar com Olaf Scholz
A viragem das taxas de juro por parte do BCE
A inflação será o mal que nos acompanhará durante muito tempo!
A gestão das dívidas e a distribuição equitativa de bens será um problema acrescentado para a União Europeia. A boa vontade do povo já está a ser forçada a pretexto da Guerra na Europa e do Corona vírus.
A consequência das viragens levará a mais pobreza e a mais conflitos.
Os países das periferias confrontar-se-ão com mais potenciais de conflitos sociais.

António da Cunha Duarte Justo
. António da Cunha Duarte Justo, Colunista do Jornal de Oleiros,Correspondente na Alemanha
Texto completo em Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=7645